Um nome não foi o começo. O começo já havia sido feito bem antes. (De novo a gente com essa nossa mania horrível de limite) O começo foi a entrega. Jesus tomou muito cuidado pra fazer a escolha. E a fez. Encheu meu coração de amor. O resto venho descobrindo com os dias. Como por exemplo: amar é de graça. Eu o amo simplesmente porque o amo. Não é necessário que eu seja convencida desse amor com coisas surpreendentes. Mesmo que eu as tenha na minha frente. Mas quando falo de amar, vale lembrar que devo me expor a situações que muitas vezes doem. Amo de olhos fechados. Amo exposta e disposta.
É que dói aprender. Mas quero aprender as vezes que forem necessário. Estou aqui, disposta a aprender. É isso que o amor faz: sentir dor pra aprender como fazer feliz quem eu amo. Me sentir aliviada por fazer bem, assim meu coração descansa com a certeza de que tenho me levantado e agido com excelência. Porque eu sei que minha garantia de ser feliz em troca, é agir com o meu máximo de fato. Se não estou feliz, eu tenho me enganado quanto ao que é fazer tudo que posso fazer.
Quero sempre fazer mais. Quero sempre ir além. Quero sempre tentar novos ângulos. E não me canso. Porque amar não cansa. Amar é preciso. E faz um bem que não é proporcional ao trabalho.
Posso garantir que nunca vou desistir de amar. Num contexto geral.
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