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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Visão

Sobre visão, tenho algo a compartilhar com vocês que costumam ler as coisas que eu escrevo ou a vocês que estão chegando agora. Eu não consigo ficar sem falar sobre Deus aqui no blog. Mesmo que o assunto mude um pouco para moda ou algo do tipo, o nome do Senhor sempre está envolvido nas coisas que faço.

É difícil para nós, humanos, entendermos algumas coisas. Porque a nossa visão humana é limitada mesmo. Isso é inegável. Mas sei que isso vale somente para a visão humana. A partir do momento em que eu passo a ter uma visão espiritual, através de um relacionamento puro e sincero com Jesus Cristo, as coisas mudam completamente: a fé se transforma em algo visível, palpável. As coisas humanas passam a não ser mais o centro, a não ser o que prevalece. As coisas que vêm de homens, passam a não tomar mais posse de nós. Mas sim as coisas que vem do alto, que vem de quem nos criou. Esse é um motivo de eu querer, simplesmente querer, falar do amor do Senhor por toda a minha vida. E isso independe do meu estado. O meu Supremo Criador é o meu único Deus, eternamente.


terça-feira, 22 de junho de 2010

Do twitter pra cá

FadiFaraj Os cientistas não conseguem ver a Deus em um tubo de ensaio, nem num telescópio. Deus é Deus, e a mente do homem é por demais pequena.

Li isso no momento em que eu estava pensando no que ouvi por aí sem pretensão: "você sabia que quem crê em Deus é intelectualmente desqualificado?"
Respondido?

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Minha querida Amélie

Pode ser que o fato de eu amar a Amélie seja muito influenciador para que eu ame essa foto.
Acho linda, gente. Por isso vale compartilhar com vocês.

sábado, 5 de junho de 2010

Não há luta em vão

Um nome não foi o começo. O começo já havia sido feito bem antes. (De novo a gente com essa nossa mania horrível de limite) O começo foi a entrega. Jesus tomou muito cuidado pra fazer a escolha. E a fez. Encheu meu coração de amor. O resto venho descobrindo com os dias. Como por exemplo: amar é de graça. Eu o amo simplesmente porque o amo. Não é necessário que eu seja convencida desse amor com coisas surpreendentes. Mesmo que eu as tenha na minha frente. Mas quando falo de amar, vale lembrar que devo me expor a situações que muitas vezes doem. Amo de olhos fechados. Amo exposta e disposta.

É que dói aprender. Mas quero aprender as vezes que forem necessário. Estou aqui, disposta a aprender. É isso que o amor faz: sentir dor pra aprender como fazer feliz quem eu amo. Me sentir aliviada por fazer bem, assim meu coração descansa com a certeza de que tenho me levantado e agido com excelência. Porque eu sei que minha garantia de ser feliz em troca, é agir com o meu máximo de fato. Se não estou feliz, eu tenho me enganado quanto ao que é fazer tudo que posso fazer.
Quero sempre fazer mais. Quero sempre ir além. Quero sempre tentar novos ângulos. E não me canso. Porque amar não cansa. Amar é preciso. E faz um bem que não é proporcional ao trabalho.
Posso garantir que nunca vou desistir de amar. Num contexto geral.